Câmera Aberta do dia 16/02 aborda trabalho dos vigilantes
14 Fev
O assalto à residência do arrogante Saulo de Castro, ex-Secretário da Segurança do Estado de São Paulo, pôs em debate, novamente, e de forma preconceituosa, a função do “vigilante de ruaâ€. A imprensa “marronzistaâ€, como dizia Odorico Paraguaçu, tratou logo de apontar o dedo para os vigilantes da rua onde mora o ex-xerifão paulista.
Perguntas tipo: por que nossa sociedade é tão violenta? Por que uns têm tanto e outros não têm nada? Por que um grande número de pessoas gosta de roubar e lesar o próximo? Por que o Estado não garante segurança ao cidadão? Por que os bacanas, em vez de cobrar responsabilidade do Estado ou contratar vigilante profissional (com CNV), preferem contratar gente despreparada? Essas perguntas a mÃdia não fez.
Quem vai fazer é o Câmera Aberta Sindical da próxima quarta, dia 16, que tratará do tema vigilantes, mostrando quem são, quantos são, como se formam, quem os fiscaliza, quem os organiza, quanto ganham, como vivem...
Já confirmaram presença José Boaventura dos Santos, presidente da Confederação nacional da categoria; e Edivan Dias Guarita, presidente do Sindicato dos Vigilantes de São Paulo. Outros participantes, o Repórter Sindical informa segunda-feira.
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