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Os vigilantes de Rio do Sul e região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, continuam sem reajuste salarial. Desde o início da greve, decidida em assembleia no dia 16 de fevereiro, não houve acordo entre a categoria e os representantes patronais. A presidenta do sindicato, Evolnice Santana Flores diz que o Sindicato Patronal não manifestou interesse nas negociações. Os vigilantes têm reivindicações que vão além das definidas pelo Sindicato dos trabalhadores na Limpeza, Asseio e Conservação. “O problema é que os patrões querem uma negociação conjunta, porque as mesmas empresas que tratam de vigilância, na região, também tratam de Limpeza, Asseio e Conservação. Por isso ,segundo Evolnice, ela participou das negociações apenas como observadora. Ela denuncia que os patrões estão forçando a desfiliação dos vigilantes do sindicato. “Aqui, quem é sindicalizado é malvisto pelos patrões”, relata. Na semana que vem, o Sindicato quer promover um dia de solidariedade para mobilizar a sociedade do Alto Itajaí em apoio aos vigilantes da região. A CNTV acompanha de perto a campanha dos companheiros de Rio do Sul e se solidariza com a luta da categoria. |