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Morte de vigilante expõe irregularidades na contratação pela empresa G4S

02 Mar

A morte de um vigilante da empresa G4S Vanguarda que tirava plantão no Bradesco, em Petrópolis, vítima de um Acidente Vascular Cerebral, expôs uma irregularidade preocupante ao Sindicato. A empresa não assinou a carteira do trabalhador que atuava no posto há oito meses.

 

Infelizmente, o Sindicato só descobriu o descumprimento da CLT no momento que precisou acionar o Benefício Social Familiar (BSF) para dar a assistência funeral à família do vigilante. O benefício não é extensivo a empregados sem CTPS, já que empresa não desconta a contribuição conforme consta na Convenção Coletiva. No entanto, após intervenção do Sindicato, o BSF acolheu o pedido da direção e prestou toda assistência aos familiares. O BSF deve cobrar da empresa os custos do funeral.

 

De acordo com presidente do Sindicato, Adriano Linhares, o sindicato vai colocar o departamento jurídico da entidade à disposição da família para providências judiciais.

 

 

“Neste momento queremos nos solidarizar com as famílias do companheiro vigilante. No entanto, temos que alertar toda categoria para que não se sujeite a trabalhar sem que a carteira seja assinada. Somente através da CTPS os direitos do trabalhador são garantidos. Repudiamos atitudes de empresas que descumprem a legislação brasileira. Quem se encontrar nessa situação deve denunciar ao Sindicato para que possamos tomar as atitudes cabíveis. É inadmissível uma situação dessas e a gente só descobrir na hora da morte de um companheiro. Denuncie!”, afirma Linhares.

 

Fonte: Imprensa SindVig Petrópolis

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