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Vigilantes rejeitam proposta de reajuste zero das empresas em Rondônia

30 Jan

Vigilantes rejeitam proposta de reajuste zero das empresas em Rondônia
Primeira rodada de negociação não atendeu às reivindicações dos trabalhadores

A reunião da primeira rodada de negociação da Convenção Coletiva de Trabalho 2017/2018, dos profissionais em vigilância privada de Rondônia foi realizada nesta última quarta-feira (25), na sede do SINDESP/RO, localizado na capital Porto Velho. Participaram da reunião, representando o sindicato patronal o presidente Francisco A. B. Fonseca e os membros da comissão de negociação coletiva, Vinícius Luiz Pereira, representante da empresa FBX, Luiz Fernandes da Silva, representante da empresa Prosegur e Gustavo dos Santos Almeida, representante da empresa COLUMBIA, além dos representantes da empresa INVISEG – Guthierry da Silva Campos; Grupo PROTEGE – Ricardo de Almeida e Gustavo Somensato; PROSEGUR -  Adenilton Oliveira, ESTAÇAO VIP - Ivan de Souza Araújo. Essa comissão é a mesma que vem negociando em todos os demais estados da região Norte. Em alguns deles os trabalhadores já anunciaram greve. Representando o sindicato laboral o presidente do SINTESV/RO Paulo Tico Floresta, secretário geral Valdemar Cosme de Carvalho, diretor Deusamar Rodrigues da Silva, diretor financeiro Marinor Gomes de S. Filho, vigilante Luiz Carlos Fabrício de Melo e o advogado Dr. Fabrício Fernandes.

Para o presidente do Sindicato dos Vigilantes do Estado de Rondônia, Paulo Tico, a primeira contraproposta apresentada pelas empresas não foi nada animadora, e recebeu a negativa dos trabalhadores de imediato. Neste primeiro momento estão sendo discutidas as cláusulas econômicas, que são as que mais interessam aos trabalhadores. As empresas apresentaram uma proposta de reajuste zero para salário e reajuste de 30% da inflação para o vale alimentação. Para Paulo Tico, “na prática isso não influencia nada no bolso do trabalhador, que amarga uma inflação real de mais de 6% ao ano.

Os trabalhadores reivindicam a reposição da inflação, com base no cálculo do INPC, conforme determina a CLT, 5% de ganho real e vale alimentação no valor de 25 reais.

Diante do impasse, os patrões ficaram de se reunir e apresentar uma nova contraproposta. A reunião está marcada para a próxima terça-feira (31). Segundo a direção do SINTESV/RO, caso não haja um consenso, o sindicato irá requerer uma mediação da Delegacia Regional do Trabalho. Esgotadas todas as possibilidades de negociação, não havendo acordo, os trabalhadores se reúnem para discutir paralisações e greve.

Empresas e trabalhadores têm até o dia 01 de março para entrarem num acordo, que é a data base da CCT.

Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Rondônia

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