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Vigilantes do Espírito Santo participam de Sessão Solene em homenagem à categoria

27 Jun

A Chapa Vigilantes Na Luta CUT/CNTV participou na quarta-feira (22) de uma Sessão Solene em homenagem ao Dia do Vigilante, realizada na Assembleia Legislativa do Estado. Proposta pelo deputado estadual Hudson Leal, o evento serviu também para debater a atual condição da categoria no Estado. O presidente da Chapa, Serafim Gerson Camilo, representou os trabalhadores. Na ocasião, foi entregue ao deputado Leal um levantamento das constantes demissões.

Apesar do tom festivo da sessão solene, foi relatado o impacto que a crise econômica do país está causando no segmento da vigilância privada com demissões e substituição de vigilante por porteiros em condomínios residenciais. “Muitas prefeituras também estão demitindo vigilantes que atuam em órgãos municipais, mas tenho certeza de que esse momento difícil pelo qual passa o país será superado e os empregos serão recuperados”, disse o deputado Hudson Leal (PTN).

Apesar das demissões, o deputado afirmou que o contingente de vigilantes homens e mulheres que atuam no Brasil supera os quadros das PMs estaduais e das forças armadas.

O coordenador de segurança Welber Luiz de Souza, o especialista em treinamento na área de vigilância, Marcos do Val, e o coronel PM da reserva Antônio Carlos Barbosa Coutinho também usaram a tribuna para render homenagens aos vigilantes.

Resgate histórico

Em seu pronunciamento, Hudson Leal (PTN) destacou a atuação desses trabalhadores, que se arriscam para proteger a vida de terceiros e o patrimônio público e particular.

O parlamentar fez um resgate da história da vigilância privada, que surgiu em 1820, nos Estados Unidos, quando Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção ao então presidente Abrahan Lincoln. Desse modo criou a primeira empresa de segurança privada do mundo, a Pinkertons.

No Brasil, relatou o deputado, as empresas surgiram nos anos 60 devido ao aumento de assaltos a instituições financeiras. O objetivo foi proteger patrimônios e pessoas e realizar transporte de valores.

“Desde então surgiram os trabalhadores em segurança privada, sob várias denominações, como vigias, guardiões, fiscais de pátio, fiscais de piso e similares, que atuam em estabelecimentos industriais, comerciais ou residenciais”, citou o deputado. 

A categoria, conhecida genericamente por "vigilante", só ganhou qualificação profissional a partir de junho de 1983, quando a segurança privada foi regulamentada pela Lei Federal 7.102.

Fonte: Web Ales

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