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Agências bancárias podem parar com a greve dos vigilantes

27 Fev

Os vigilantes pararam por tempo indeterminado, a partir desta terça-feira (26/2). Eles reivindicam o pagamento do adicional de periculosidade de 30% a todos os profissionais da categoria, conforme prevê a lei nº 12.740/12, sancionada em dezembro pela presidenta Dilma Rousseff. De acordo com o presidente do Sindivigilantes, José Boaventura, as empresas só querem pagar o benefício em 2014.
O Sindicato dos Bancários decidiu orientar que não haja atendimento ao público. A entidade informa que a lei nº 7.102/83 estabelece que, para atender os clientes é necessário ter, no mínimo, dois vigilantes em cada uma. Outra questão é que o bancário não tem preparação para assumir as funções de um vigilante. Desta forma, qualquer problema que ocorra é de inteira responsabilidade do banco. “As agências que funcionam sem segurança colocam em risco a vida de funcionários e clientes. Se com os profissionais especializados o risco já é tão grande e a ação dos bandidos tão intensa, imagine sem esse suporte”, diz o presidente do SBBA, Euclides Fagundes Neves. Por isso, o SBBA apoia a paralisação da categoria.

Balanço

Das 57 vítimas fatais registradas no Brasil ano passado durante assaltos a bancos, nove eram vigilantes. O número corresponde a 16% do total. Com 167 ocorrências de ataques a banco em 2012, a Bahia é um dos estados com maior índice. Este ano, chega a 18 o número de registros.

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