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Cerca de 2 mil vigilantes patrimoniais paralisam atividades no Piauí

01 Fev

A categoria aderiu ao movimento nacional que cobra melhorias.
Sindicato diz que caso não haja acordo trabalhadores entrarão em greve.
Pelo menos 2 mil vigilantes patrimoniais e orgânicos e outros empregados do setor administrativo das empresas de Segurança e Vigilância do Piauí, paralisaram suas atividades nesta sexta-feira (1º). O movimento faz parte de protesto nacional que cobra a implantação os 30% de grau de risco de vida aprovado em projeto de lei publicado no Diário Oficial da União no dia 10 de dezembro do ano passado.

Além da cobrança da implantação do grau de risco de vida, os vigilantes do Piauí estão protestando contra o Sindicato das Empresas que se recusa a negociar o fechamento do acordo da categoria cuja data base acontece neste mês.

“A categoria aderiu ao movimento nacional e caso haja a opção por greve nós vamos também aderir. As empresas que dependem exclusivamente da segurança patrimonial ficarão prejudicadas”, disse André Lima, presidente do Sindicato dos Vigilantes do Piauí.

Os vigilantes são responsáveis pela segurança bancária e algumas repartições públicas, além de desempenhar funções em empresas privadas. A categoria fez concentração na sede do sindicato, no bairro São Pedro, Zona Sul de Teresina, por volta das 8h desta sexta-feira e vão sair em carreata passando na porta de algumas empresas.

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