Os vigilantes de empresas de segurança privada aprovaram em assembleia na noite desta quarta-feira a greve geral da categoria para o dia 1º de fevereiro. Eles não concordaram com a proposta apresentada pelo sindicato patronal. De acordo com o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, a paralisação começa a zero hora da sexta-feira da semana que vem.

A categoria reivindica um aumento real de 10%, o reajuste do vale alimentação de R$ 15,50 para R$ 20 e o adicional por periculosidade de 30% sobre o salário. Atualmente, a porcentagem para o benefício é de 15%. As empresas teriam oferecido apenas 2% de reajuste sobre o salário.

O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná informou que a proposta contempla a inflação do �ndice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mas a porcentagem de 6,20% ficaria dividida em 2% no salário e 4,20% no vale alimentação. A proposta prevê o pagamento de 30% de adicional de periculosidade. O sindicato patronal ainda não foi comunicado oficialmente sobre a negativa para a proposta e aaprovação da greve até o início da tarde desta quinta-feira.