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Em SP, dois terços das empresas de segurança privada são clandestinas

26 Nov

Levantamento é do sindicato que representa as empresas no estado de SP.
Serviço irregular aumenta risco de contratação de pessoas despreparadas.
O aumento da procura por empresas de segurança privada também elevou o número de estabelecimentos clandestinos que oferecem o serviço.
Segundo o Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo (Sesvesp), para cada uma das 400 empresas de segurança privada do estado de São Paulo existem duas que atuam de forma irregular. Além de não ter a garantia de um serviço eficiente, contratar uma empresa irregular aumenta o risco de contratar pessoas despreparadas para trabalhar na segurança, alerta Emerson Carvalho, do Sesvesp.

Para funcionar dentro da lei, este tipo de estabelecimento depende de autorização da Polícia Federal e a orientação para quem vai contratar o serviço é exigir a apresentação desse documento, o alvará de funcionamento e o certificado de segurança. Essa documentação comprova que a empresa de vigilância atende a várias exigências, como uma estrutura física que incluem local adequado para guardar armas e um departamento operacional, que conta com comunicação por rádio. Também é necessário ter, no mínimo, uma viatura e 15 vigilantes contratados e capacitados.

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