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Contraf-CUT repudia censura imposta à Folha Bancária por coligação tucana

09 Out

A Contraf-CUT repudia a censura imposta pela Justiça eleitoral de São Paulo, a pedido da coligação do candidato José Serra, à Folha Bancária, publicada há 60 anos pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo e hoje com tiragem de 100 mil exemplares.
A Folha Bancária publica em sua quarta página (imagem ao lado) informações sobre os três principais candidatos a prefeito de São Paulo. O despacho judicial atendendo ação da candidatura Serra afirma que os dados "denigrem" a imagem de José Serra (PSDB) e são capazes de provocar "dano irreparável" à sua candidatura.
"O movimento sindical e os trabalhadores sempre lutaram pela democracia e pela plena liberdade de expressão, mesmo nos longos períodos da nossa história em que fomos silenciados por ditaduras. Por isso repudiamos essa tentativa de calar a voz dos trabalhadores, que já enfrentam uma grande desvantagem no terreno da comunicação diante do poder avassalador das grandes empresas de mídia controladas pelo capital", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.
Veja aqui como foi a censura à Folha Bancária, em reportagem de Cláudia Motta, do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Leia abaixo a íntegra do que foi publicado sobre o tucano na Folha Bancária censurada por ele:
"José Serra é economista. Já foi eleito governador de São Paulo, deputado federal por dois mandatos e senador. Foi prefeito de São Paulo entre 2005 e 2006, q uando deixou o mandato para concorrrer ao governo do estado. A gestão do município foi então assumida pelo prefeito Gilberto Kassab.
Em sua gestão como governador, Serra vetou dois projetos de lei que determinavam a instalação de portas de segurança em todas as agências bancárias do estado. O mesmo caminho tomou seu sucessor na prefeitura paulista: Kassab também vetou projeto que determinava a instalação de dispositivos nas agências bancárias do município.
O então governador também abriu mão da Nossa Caixa, que passou na ser controlada pelo Banco do Brasil. A legenda, o PSDB, foi responsável por privatizações de diversas instituições financeiras, como o Banespa e o Banerj, além de empresas como a Vale do Rio Doce.

SEM PROPOSTAS - O plano de governo de Serra não foi divulgado em nenhum dos sites oficiais da campanha nem no TRE. Dessa forma, não é possível averiguar suas propostas para mobilidade, saúde e segurança."

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