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Seco e seu comparsa, Gordo, são condenados a mais 21 anos de prisão

04 Jun

Teutônia - Com forte aparato de segurança, José Carlos dos Santos, o Seco, e seu comparsa, Carlos Eduardo Fernandes Moreira, o Gordo, foram julgados no Tribunal do Júri de Teutônia nesta quinta-feira. Depois de 15 horas de júri, que teve início às 9 horas e terminou à meia-noite, os réus foram condenados pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado, porte de armas de fogo de uso restrito/proibido, receptação de veículo roubado e adulteração de sinal identificador de veículo automotor. As penas aplicadas para cada um são de 21 anos e dois meses de reclusão, tendo os jurados acolhido todas as teses do Ministério Público, representado em plenário pelo promotor de Justiça Jair João Franz.

Os crimes ocorreram em 13 de abril de 2006, no posto Rosinha, em Paverama. Na ocasião, José Carlos dos Santos, assaltante e chefe de quadrilha mais procurado do Estado na época, e Carlos Moreira foram surpreendidos por duas equipes de policiais civis. Assim que foi anunciada a prisão houve intensa troca de tiros com armamento pesado, com os réus detidos depois de serem alvejados. Um policial também foi ferido. Com os criminosos foram apreendidos dois fuzis, um AK 47 e um FAL 762; três pistolas 9mm; uma granada; colete à prova de balas; toucas ninja; miguelitos e farta munição e carregadores.

Na época, quatro delegados e cerca de 20 policiais civis estavam designados exclusivamente para prender Seco e os demais membros da sua quadrilha. As buscas se intensificaram após o assalto à empresa de transporte de valores em Santa Cruz do Sul, onde um capitão da Brigada Militar acabou morto, com um tiro de fuzil na cabeça.

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