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Seguranças e vigilantes de Curitiba podem deflagrar greve em fevereiro

24 Jan

Eles reivindicam a atualização salarial em relação à inflação e desejam um aumento de 5%, bem como um aumento de 5% no adicional de risco de vida, R$ 5 reais no vale-alimentação
Deflagração de greve. Essa é a ameaça do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança, Vigilância, Transportes de Valores e Segurança Orgânica de Ponta Grossa e Região, caso suas reivindicações não forem atendidas após as negociações que ocorrerão durante a semana. Eles reivindicam a atualização salarial em relação à inflação e desejam um aumento real de 5%, bem como um aumento de 5% no adicional de risco de vida, R$ 5 reais no vale-alimentação e a inclusão da ‘Participação de Lucros e Resultados’ (PLR) no caso do setor de transporte de valores.
De acordo com o presidente do sindicato na região, José Nilson Ribeiro, haverá duas reuniões para a discussão das propostas com os patrões nesta segunda (23) e terça-feira (24). Na quinta-feira haverá uma reunião a nível estadual, em todo Paraná, e sexta-feira, uma assembléia para a definição da greve. “As negociações vão até quinta-feira, dia 26.

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