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Três crimes de "saidinha de banco" com uma morte em 24 horas no Rio

10 Nov

Reportagem exibida nesta quarta-feira (9) pela Rede Record revelou mais uma vez e ineficácia da lei estadual no Rio de Janeiro que proíbe o uso de celular nas agências, com o objetivo de reduzir o risco do crime conhecido como "saidinha de banco". Essa legislação não têm apoio dos bancários e vigilantes. Em menos de 24 horas, foram registrados três casos no Rio.

Duas pessoas ficaram feridas e o aposentado Jaime de Andrade, de 67 anos, foi morto, atropelado, enquanto bandidos fugiam da polícia. O crime provocou a ira de moradores de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, que presenciaram o atropelamento do idoso. Os ladrões por pouco não foram linchados.

Apesar da lei, sancionada pela Assembleia Legislativa depois de ter sido vetada pelo governador Sérgio Cabral, essa modalidade de assalto só aumenta no Estado. De abril a junho deste ano, foram 532 - 33% a mais em relação ao mesmo período em 2010, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.

O diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, André Pires, apontou que "o crime começa dentro das agências" e alertou para a responsabilidade dos bancos em fazer a sua parte para eliminar riscos. Para ele, a lei que proíbe o uso do celular é inócua e as instituições financeiras devem instalar equipamentos que impeçam a visualização das operações por olheiros.

Uma cliente foi ouvida na reportagem e defendeu a instalação de biombos nos bancos, como forma de garantir a privacidade na hora das transações.

Fonte: Contraf-CUT com Rede Record

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