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Vigilante feminino representa 8% do mercado formal no Paraná

16 Jun


Uma profissão relativamente nova para as mulheres é na área de segurança privada. O emprego de vigilante, considerada por muitos como masculina, agora abre espaço para a participação feminina. A vigilante feminino, que em 2008 representava 6 %, do mercado de trabalho formal no Paraná, em 2010 já registra 8,13%, segundo dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).

Para o Encarregado de Segurança do Grupo PoliService, Jorge Fernandes o segmento está em expansão devido ao aumento na solicitação das profissionais para estabelecimentos ligados ao atendimento a públicos diversos, como bancos, mercados, casas de cosméticos, entre outros. “Em virtude do contato, a opção de contratar mulheres acaba sendo um diferencial, tanto pelo carisma, delicadeza no atendimento, quanto para suprir os imprevistos corriqueiros, a fim de evitar constrangimentos no dia a dia, pois a legislação determina que a mulher, havendo necessidade, seja revistada por alguém do mesmo sexoâ€, comenta.

Fernandes ressalta ainda a importância de contratar um serviço com empresas idôneas. “Na hora de contratar esse serviço procure uma prestadora com procedência no mercado e que ofereça serviços qualificados. Uma recomendação é buscar informação junto ao Sindicato das Empresas, Sindicato dos Vigilantes ou, se possível, solicitar a empresa a carteira de clientes com quem trabalha e trabalhou. Dessa forma garante maior segurança na contratação de profissionaisâ€, finaliza.

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