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Sequestros de gerentes de agências bancárias voltam a assustar o RS

07 Jun

Depois de uma década de relativa paz, sequestros de famílias para facilitar assaltos em instituições financeiras voltam a assustar o Rio Grande do Sul. O caso mais recente aconteceu na segunda-feira em Arroio dos Ratos, na Região Carbonífera, quando o gerente do Banco do Brasil e a mulher dele permaneceram reféns por cerca de 12 horas.

Pela manhã, em Torres, no Litoral Norte, outro gerente do Banco Santander foi atacado quando chegava para o trabalho e obrigado a abrir o cofre para quatro bandidos.

A polícia descarta ligação entre os dois casos, mas investiga relação entre o crime de Arroio dos Ratos com um terceiro caso, ocorrido em 5 de maio, em Esteio. Na ocasião, bandidos foram à casa de um chefe de equipe da empresa de transporte de valores Prosegur, mantendo o vigilante, a mulher dele e o filho do casal como reféns.

No dia seguinte, o chefe de equipe teve de ir à empresa, em Porto Alegre, e sair de lá com um carro-forte carregado com R$ 2 milhões e entregar aos bandidos – um dos criminosos foi preso semana passada
.

Na tentativa de frear a nova onda de crimes, a Delegacia de Repressão a Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais anunciou na segunda-feira a criação de uma equipe especial para investigar os casos e eventual ligação entre eles.

— Estão retomando uma modalidade que estava em extinção. É muito preocupante, pois envolve famílias em perigo — lamenta o delegado Juliano Ferreira.

O delegado marcou encontro com representantes de bancos para discutir estratégias de prevenção, visando a aumentar a segurança dos bancários.



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