INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA
24 Fev
Da Agência Alese
INTEGRAÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA
O deputado estadual Capitão Samuel (PSL), fez um pronunciamento na manhã desta quarta-feira (23), na Assembleia Legislativa, em defesa de maior integração entre a segurança pública e a privada, com objetivo de melhorar a vigilância nas ruas e aperfeiçoamento da categoria. Para o presidente da Comissão de Segurança da Casa, a segurança pública não pode andar dissociada à segurança privada.
De acordo com o deputado estadual, o Rio Grande do Sul adotou uma medida que está garantindo uma parceria de sucesso entre a segurança privada e a pública, que oferece cursos de aperfeiçoamento e treinamento para os vigilantes, que ao final do curso recebem um certificado e ampliam o relacionamento entre a Polícia Militar e a Polícia Civil, com troca de informações.
“Entendo que na hora que a segurança pública do Estado começar a interagir com a segurança privada, a segurança vai ficar mais consolidada. Imagine se em cada posto de vigilância, os profissionais passarem as informações para a Polícia Civil e a Polícia Militar? Imagine quantos olhos a segurança pública vai ter se puder utilizar estas ferramentas no dia-a-dia? Nem a Polícia Militar nem a Polícia Civil é unipotente ou unipresente, então esta parceria beneficia a sociedade e a segurança pública”, acredita Capitão Samuel.
Desta forma, o deputado estadual, que é presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, disse que vai buscar conhecer melhor esta realidade da segurança pública do Rio Grande do Sul para ver a viabilidade de ser adotada em Sergipe.
Outro ponto abordado pelo Capitão Samuel, é a preocupação salarial dos vigilantes do Estado, que estão começando a discussão do dissídio da categoria. O deputado estadual disse que a negociação entre empresários e o sindicato dos vigilantes privados já começou, mas ainda não avançou nas propostas que estão muito abaixo das expectativas dos profissionais da área.
Prezados (as), bom dia. Gostaria de saber sobe países que já atuam com a parceria de segurança publica com o privado.