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Presidente da CUT diz que correção da tabela do IR é imprescindível

28 Jan

O presidente nacional da CUT, Artur Henrique, reafirmou a defesa da proposta de correção da tabela do Imposto de Renda a partir de 2011. A proposta é defendida por todas as centrais e já foi apresentada ao governo na reunião de quarta, com o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. O sindicalista disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estava de férias e que, por isso, não deveria estar informado. Para Artur Henrique, não corrigir a tabela do IR pela inflação de 6,47% significa, na prática, uma apropriação pelo governo de futuros aumentos salariais. Ele disse ainda que, além da correção da tabela, a CUT quer discutir inclusive outros aspectos, como a criação de novas faixas, já que hoje existem apenas três.

- Acho que o ministro Mantega está voltando de férias, ele vai receber a informação e vai ver que é absolutamente essencial, necessária e imprescindível a correção da tabela. O índice ainda vai ser a discussão. Acredito que Gilberto Carvalho tenha falado no centro da meta, quando falou em 4,5% (de correção). Mas queremos a correção pela inflação e queremos discutir uma nova tabela, a questão das faixas - disse Artur Henrique.

Para o sindicalista, esse será o primeiro ponto do próximo encontro com o governo, marcado para o dia 02 de fevereiro. Sobre a questão do salário mínimo, ele disse que a negociação ainda continuará também e avisou que haverá mobilização pelos R$ 580 e pela correção. O governo quer manter o mínimo em R$ 545.

O presidente nacional da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), tem dito que é preciso negociar as duas questões mínimo e IR -, além do reajuste dos aposentados que ganham acima do salário mínimo.

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