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Depoimento de vigilante é a única prova concreta que a polícia dispõe para elucidação de duplo homicídio

17 Dez


Um vigilante que está tendo o nome protegido pela polícia, que presenciou na tarde da última terça-feira um duplo homicídio ocorrido dentro de um estabelecimento comercial, no conjunto Santa Helena, em Mossoró, é a única testemunha capaz de fornecer alguma informação que possa elucidar as execuções.

De acordo com o delegado Renato Batista da Costa, titular da 1ª Delegacia de Polícia Civil do Alto de São Manoel, o vigilante disse em depoimento que um homem, aparentemente pardo e alto, usando capacete, em uma motocicleta escura, chegou à avenida Rio Branco, onde funciona um comércio de cestas básicas, procurando pelo proprietário, identificado como Carlos Wendel da Silva, de 38 anos, que estava no escritório, em companhia de Francisco das Chagas Juvino, 37.

Segundo o depoimento da testemunha, o assassino dizia ser amigo de Wendel e pediu que o levasse até ele, sendo obedecido pelo vigilante. Ao chegar à porta do escritório, o desconhecido derrubou o vigilante e passou a atirar contra os dois homens que estavam sentados. Ele contou que após os crimes, o suspeito fugiu na mesma moto que chegou.

"O vigilante contou que também correu do local após os tiros, pois estava com muito medo. Ele contou que não usa arma e pastorava o local há bastante tempo", comentou o delegado.

Mesmo não tendo nenhuma comprovação que ligue o vigilante ao assassino, a polícia solicitou que fosse feito um exame para saber se ele atirou com arma de fogo nos últimos dias. A polícia também vai investigar relações comerciais das vítimas, se elas vinham sofrendo eventuais ameaças, como também irá pedir a quebra do sigilo telefônico.

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