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CONVENÇÃO COLETIVA DOS VIGILANTES JÁ ESTÁ REGISTRADA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

30 Set

CONVENÇÃO COLETIVA DOS VIGILANTES JÁ ESTÁ REGISTRADA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO
Presidente Dias ressaltou a conquista da categoria

Foi registrada nesta quinta-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a convenção coletiva de trabalho dos trabalhadores e trabalhadoras vinculados ao Sindivigilantes do Sul, com data-base em primeiro de fevereiro.

No documento diz que o reajuste será pago no mês subsequente à sua homologação no MTE, mas é possível que algumas empresas já paguem em outubro, conforme andam dizendo. Nada impede que isso aconteça, pois já sabiam da nova convenção há duas semanas, pelo menos.

O aumento salarial de 6,01% é RETROATIVO, assim como o reajuste do vale-alimentação , que foi de 7,5%. A cada mês, será paga a diferença de uma mês atrasado, a partir de fevereiro deste ano. O salário-base dos vigilantes ficou em R$ 1.590,60 e o VA 21,50, sendo que o VA terá mais duas parcelas de 1,65% nas próximas datas-bases de reposição de perdas também.

Reposição da perda salarial de 2020

Além disso, a CCT repõe o resíduo da perda salarial de 2020, que não teve convenção, no total de 3,8%. Vão ser cinco parcelas de 0,76% que serão pagas em cima dos próximos aumentos, ou seja, vão além das negociações e dos aumentos normais, as próximas cinco convenções vão ter MAIS a soma dessas parcelas.

Atenção: é MENTIRA, portanto, de quem anda dizendo que não haverá mais convenção nos  próximos anos, coisa de jegue ou mal-intencionado, sem querer ofender o animal.

Novo aumento já em fevereiro!

Além da reposição TOTAL da inflação de 2021, também foi GARANTIDO nessa CCT um novo aumento pela inflação INTEGRAL do INPC, em apenas quatro meses, na próxima data-base (1º/02/202). Hoje seria um reajuste de 10,42%, que pode mudar até lá, MAIS a parcela de reposição de 0,76%.

A reposição integral é uma grande conquista,  pois acontece em plena crise econômica da pandemia, tanto que, segundo o levantamento do DIEESE, a maioria dos sindicatos está fechando acordos ABAIXO da inflação.

Segundo o presidente Loreni Dias, “esta é uma vitória da categoria que precisa ser valorizada. Tanto que outros sindicatos do Rio Grande do Sul e de outros estados estão nos pedindo informações sobre a nossa CCT para tentarem conseguir a mesma coisa”.

Rescisão complementar dos demitidos

A assessoria jurídica informa que os demitidos no período sem convenção coletiva devem solicitar uma rescisão de contrato complementar ao RH das empresas, para recebimento das diferenças salariais e rescisórias.

Os vigilantes precisam formalizar isso de alguma maneira, por mensagem, por áudio gravado ou entregando uma correspondência com cópia de recebimento assinada pelo RH, para comprovar a solicitação, se for preciso.

Quem foi demitido em 2020, deve receber as diferenças em uma única vez, enquanto os demitidos em 2021 vão receber em duas parcelas subsequentes, conforme prevê a CCT.

Qualquer dúvida ou dificuldade junto à empresa, procurar a assessoria jurídica do sindicato.

ESTA CCT FOI UMA GRANDE CONQUISTA DA CATEGORIA, SÓ PELEGO E TRAÍRA É QUE NÃO RECONHECE. VIVA RESISTÊNCIA E LUTA DOS VIGILANTES, JUNTOS SOMOS FORTES, JUNTOS VENCEMOS!

Nota: Logo mais publicaremos no site a íntegra da CCT que foi registrada no MTE.

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