Por: CNTV | Confedera��o Nacional de Vigilantes & Prestadores de Servi�os
Postado: 28/09/2016
Dieese descaracteriza crise na segurança privada em reunião do Sindicato dos Vigilantes de Barueri
De acordo com o Departamento, o setor encontra-se em constante expansão, enquanto a categoria contin
 

No último sábado, 24/9, o Sindicato dos Vigilantes de Barueri recebeu uma representante do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Camila Ikuta, na 8ª reunião da Campanha Salarial da categoria dos profissionais de segurança privada lotados na região.

O encontro contou com grande participação dos trabalhadores, que tiveram a oportunidade de conhecer dados atuais importantes do setor, através de explanação da técnica do Dieese.

Faturamento das empresas

De acordo com os dados do Dieese, o segmento da segurança privada é estratégico para a economia e vem crescendo progressivamente. Nos últimos 15 anos, as empresas do ramo alcançaram um faturamento de mais de R$ 80 bilhões.

Reajuste salarial

Segundo o Dieese, os últimos reajustes dos salários dos profissionais não acompanharam o aumento das receitas das empresas e, muito menos, da inflação acumulada de 58%, considerando o período entre 2010 e 2016. Com isso, não houve um ganho real para a categoria.

Campanha Salarial Unificada

No encontro, o presidente do Sindicato, Amaro Pereira, também encaminhou proposta para unificar a Campanha Salarial do setor de vigilância privada com o de escolta armada, cuja data-base é no dia 1º de janeiro.
Assembleia Geral

Após realização de última reunião de trabalho, acontecerá a Assembleia Geral da categoria, no dia 29 de outubro, que vai discutir e definir a pauta de reivindicações a ser apresentada nas negociações coletivas com o patronal. Entre os assuntos prioritários, destaca-se o índice de reajuste salarial, considerando estudo do Dieese.

“A diretoria precisa do apoio de todos para realizar um trabalho sério e, consequentemente, mudar essa triste realidade em um estado que conta com cerca de 200 mil trabalhadores, que recebem os piores salários do país”, ressalta Amaro Pereira. 

Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Barueri