Por: CNTV | Confedera��o Nacional de Vigilantes & Prestadores de Servi�os
Postado: 28/05/2015
CCASP se reúne novamente e anuncia mudanças
 

A Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP) reuniu-se pela 105° vez na última quarta-feira (27) para apreciação de processos punitivos envolvendo empresas de segurança patrimonial e orgânica, transporte de valores, instituições bancárias e cursos de formação.

 

Na ocasião, foram definidos dois grupos de trabalho específicos para tratar de melhorias nos segmentos de transporte de valores e escolta armada. Os dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV) que estavam presentes aproveitaram a oportunidade para solicitar maior fiscalização nas festas agropecuárias do estado de Goiás.

 

“Nós da CNTV continuaremos atuantes opinando e propondo punições a empresas que descumprem a legislação da Polícia Federal. A nossa busca por eficácia e continuidade desse processo é alimentada pelo desejo de representar os trabalhadores nesses espaços e deixar claras as opiniões da nossa categoria, bem como adequar as empresas a essas normas, que foram construídas para beneficiar tanto as condições de trabalho dos envolvidos quanto a eficácia dos mesmos”, explica o Secretário Geral da CNTV, Cláudio José de Oliveira.

 

A CCASP é composta por membros da CNTV, representantes da Polícia Federal, Contraf e entidades patronais.  O objetivo da Comissão é garantir a maior participação de todos os envolvidos em processos por descumprimento da Legislação de Segurança Privada. O funcionamento da CCASP porém, foi alterado na reunião, onde o diretor-geral do Departamento de Polícia Federal distribuiu a Portaria n° 485 de 25 de maio de 2015, que estipula que os próximos julgamentos de processos por descumprimento da Legislação de Segurança Privada,não passaram mais pela Comissão, não haverá mais direito a vista, retirada de pauta e sobrestamento, mas com a senha do GESP, estes poderão ser acompanhados e haverá a possibilidade de manifestação da entidade que julgar necessária.

 

 

Fonte: CNTV