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Um assalto ao guichê da Auto Viação Catarinense na madrugada de quinta-feira terminou com um prejuízo de R$ 300 e quatro funcionários assustados após serem rendidos pelos três bandidos. O roubo é mais um episódio a expôr a vulnerabilidade do Terminal Rodoviário Hercílio Deeke, em Blumenau, que acumula goteiras, bancos quebrados, sujeira e reclamações dos usuários. O gerente da filial da empresa em Blumenau, Rainer Seibel, preferiu que eles não falassem sobre o crime, inclusive para que possam esquecer aquele começo de semana. — Casos como este não são frequentes, mas o temor é constante. Nos sentimos sempre suscetíveis — lamenta Seibel. Prestes a completar 32 anos, em 4 de fevereiro, a rodoviária não tem câmeras de vigilância, que facilitariam a identificação dos assaltantes, e nem segurança privada para evitar a ação dos bandidos. O capitão Evandro Fior da Cruz, do 10º Batalhão de Polícia Militar, garante que a corporação faz a parte dela, com rondas de rotina e policiamento ostensivo em dias de maior movimento, como finais de semana e feriados prolongados. — Por ser um local aberto, onde circulam não só usuários dos ônibus, a sensação de insegurança acaba sendo maior, apesar do número de ocorrências ser bem baixo — explica Fior da Cruz. |