Por: CNTV | Confedera��o Nacional de Vigilantes & Prestadores de Servi�os
Postado: 17/01/2011
Funcionários de empresa de segurança são presos tentando furtar agência bancária
Roubo
 

Dois funcionários da empresa de segurança Protege foram presos em flagrante neste sábado, tentando furtar o Banco do Brasil do Centro de Peruíbe, agência atendida pela firma de segurança. Os colegas de trabalho João Arenciano Neto, de 29 anos, e Everton Melo Araújo, de 35 anos, foram detidos juntamente com o comparsa Igor Valente, de 28 anos.

Segundo a polícia, por volta das 7h30, os vigilantes da agência, localizada na Avenida Padre Anchieta, trocavam de plantão, quando estranharam a presença de dois homens na porta de acesso ao corredor de abastecimento de notas do caixa eletrônico. Os suspeitos possuíam a chave de acesso ao corredor, que é fechado ao público.

Ao serem abordados, os marginais disseram ser técnicos dada Protege, o que reforçou ainda mais as suspeitas, já que não havia nenhum carro da empresa em frente à agência. A dupla já havia desligado o alarme do banco.

Enquanto os vigilantes colhiam os dados dos suspeitos, a Polícia Militar foi acionada. Na sequência, um deles, posteriormente identificado como Igor, fugiu. Everton, que estava com ele, escapou depois.

Houve perseguição e os vigilantes informaram a Polícia Militar a direção para onde os marginais corriam. A duas quadras do banco, a dupla foi detida com um terceiro, identificado como João Arenciano Neto, de 29 anos, que estava dirigindo um Fiat Uno branco, veículo que ajudaria na fuga.

Dinheiro

Segundo o escrivão, quando chegaram à Delegacia Sede de Peruíbe, os presos confessaram, informalmente, que pretendiam mesmo ‘levantar um dinheiro’.

O caso foi registrado como tentativa de furto qualificado pelo delegado Marcelo Rodrigues. Os três foram presos em flagrante.

A reportagem procurou um representante da Protege para comentar o caso, mas foi informada que o setor responsável não funciona no final de semana.

Porém, o escrivão disse que foi apurado na Delegacia que a empresa não teria conhecimento do crime praticado pelos dois funcionários.