Por: CNTV | Confedera��o Nacional de Vigilantes & Prestadores de Servi�os
Postado: 23/11/2020
CNTV COMPLETA 28 ANOS DE LUTAS E VITÓRIAS EM DEFESA DOS DIREITOS DOS VIGILANTES
 

No dia 22 de novembro a Confederação Nacional dos Vigilantes - CNTV, completou 28 anos de vida, sempre lutando pela categoria.

Completar 28 anos em um ano em que nós trabalhadores brasileiros fomos profundamente impactados por pandemia de coronavírus, perda de vários companheiros importantes, onde tantos outros ficaram com sequelas, onde Medidas Provisórias prontas para retirar direitos dos trabalhadores chegaram com força total, patrões que insistentemente teimam em não conceder reajustes e não reconhecer o valor dos trabalhadores vigilantes, ainda mais em tempo de reconhecimento por parte do governo e da sociedade de que somos categoria essencial, só nos faz ter  a certeza de que resistir, lutar e estar do lado certo, que é o dos trabalhadores, é o mais importante.

Está na nossa conta a luta pela democracia, pela defesa da vida, jornada 12x36, o EPI colete balístico, reconhecimento do risco profissional e 30% de remuneração, Dia Nacional do Vigilante, Plano de Saúde, Alimentação, defesa da aposentadoria especial, entre tantas outras conquistas.

Não há como questionar o papel que a CNTV vem exercendo desde 1992 em todas as conquistas da categoria.

Queiram ou não uns poucos, a história da CNTV é marcada por seu protagonismo real e objetivo, sempre buscando o equilíbrio entre os interesses corporativos da categoria e os interesses da sociedade.

O momento é de reafirmar que patrão é patrão, trabalhador é trabalhador. Nada de conversa fiada de que somos colaboradores. Que a efetiva libertação do trabalhador só se constrói quando ele avança no controle da sua vida e do seu destino. Quando reafirmamos com clareza os nossos compromissos com a democracia, com a liberdade, com a dignidade e o direito dos humanos, com a paz, com a vida e com a felicidade de todos.

A reafirmação destes princípios nos orienta, neste quadro histórico no combate às “deformas trabalhista e previdenciária” que, além de retirar direitos e conquistas, agridem a dignidade do trabalhador e o leva de volta às bases filosóficas que sustentavam a escravidão. Também nos orienta no debate do chamado estatuto da segurança privada, na luta em defesa da nossa aposentadoria especial, a manutenção do nosso adicional de risco de vida de 30%.

Os 28 anos nos deixa mais renovados, mais vivos, mais fortes na luta.

Que venham muitos mais e que estes sejam mais com mais vitórias e mais conquistas.